Em resposta a rumores circulando em Rio de Contas, Haislane Castro 'Lane de Dr. Adão', vereadora do município, fez um pronunciamento esclarecedor. Castro negou qualquer associação com a chapa da situação, enfatizando seu compromisso político com Célio Evangelista, seu pré-candidato a prefeito. Em um esforço para dissipar quaisquer dúvidas entre seus eleitores e a comunidade em geral, Haislane Castro reiterou sua dedicação contínua ao trabalho desenvolvido como vereadora e confirmou sua intenção de continuar na disputa eleitoral. Este posicionamento visa reforçar a confiança de seus eleitores e assegurar que suas intenções políticas permanecem firmes e alinhadas com os objetivos de Célio Evangelista. Esse esclarecimento surge como uma resposta direta aos boatos e especulações, buscando manter a transparência e a comunicação aberta com o eleitorado.

Enquanto nos aproximamos de 2024, ano de eleições municipais, o cenário político em Rio de Contas se aquece com pesquisas eleitorais. Recentemente, circulou uma pesquisa que aparentemente contradiz as tendências já estabelecidas. Em resposta a essas possíveis manipulações, o grupo O Eco realizou uma pesquisa independente e imparcial para restabelecer a verdade dos fatos. De acordo com o levantamento do jornal O Eco, realizado nos dias 22 e 23 de dezembro, na sede e área rural de Rio de Contas, os resultados mostram uma liderança clara do pré-candidato da oposição, Célio Evangelista com 53,7% das intenções de voto, seguido pela atual vice-prefeita, dona Iu, com 31,9%. A pesquisa também apontou que 3,2% dos entrevistados não pretendem votar em nenhum dos candidatos mencionados, enquanto 11,2% se abstiveram de opinar. Além disso, o jornal avaliou a aprovação do governo municipal atual e os índices de rejeição dos candidatos apresentados. Este levantamento surge como uma resposta às tentativas de disseminação de informações falsas e manipulação de resultados, visando manter a integridade e a transparência do processo eleitoral. O jornal O Eco reforça seu compromisso com a verdade e a informação imparcial, garantindo aos eleitores de Rio de Contas uma fonte confiável de dados e análises políticas.

O Jornal O Eco, com uma longa trajetória em pesquisas eleitorais e com resultados confirmados nas últimas eleições municipais, realizou um novo levantamento estatístico em Rio de Contas nos dias 20 e 21 de novembro de 2023, abrangendo 323 pessoas tanto da sede quanto das comunidades rurais. Esta pesquisa, conduzida com um intervalo de confiança de 95% e um erro padrão de 5%, teve como objetivo avaliar a gestão municipal atual e o potencial político dos pré-candidatos à prefeitura para as eleições de 2024. Segundo os resultados, o atual vereador e pré-candidato pela oposição, Célio Evangelista, lidera a intenção de voto estimulada com 52%, enquanto a atual vice-prefeita e pré-candidata, apoiada pelo prefeito, alcançou 30%. Há ainda 2% de eleitores que não escolheriam nenhum dos candidatos apresentados e 16% indecisos ou que preferiram não opinar. Quanto à avaliação da gestão do prefeito Cristiano Azevedo, 34% consideram sua administração entre ótima e boa, mas a maioria, 37%, classifica como regular, e 27% a veem como ruim ou péssima. Curiosamente, 86% dos entrevistados expressaram que suas escolhas eleitorais seriam baseadas nas propostas dos candidatos, enquanto apenas 8% votariam por indicação e 6% não souberam ou não quiseram opinar. Esses resultados indicam uma disputa eleitoral polarizada em Rio de Contas, refletindo tendências importantes para as próximas eleições municipais e destacando a influência das propostas dos candidatos nas decisões dos eleitores.

Wellington Barbosa, médico urologista e agora pré-candidato a prefeito de Abaíra nas eleições de 2024, oficializou sua filiação ao Partido Social Democrático (PSD) nesta segunda-feira (20). O ato de filiação ocorreu na sede do partido em Salvador e contou com presenças ilustres: o deputado estadual Marquinho Viana e o senador Otto Alencar, líder do PSD no Senado. A entrada de Barbosa no PSD marca um passo significativo na sua jornada política, visando a disputa eleitoral para a prefeitura de Abaíra. Sua filiação ao partido evidencia o fortalecimento da base política na região e demonstra o apoio recebido de figuras proeminentes dentro do PSD.

O cenário político de Salvador ganha contornos mais definidos para as eleições municipais de 2024. O grupo político liderado pelo governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), chegou a um consenso sobre a escolha do candidato que disputará a prefeitura da capital baiana. O escolhido é Geraldo Júnior (MDB), atual vice-governador do estado. A decisão foi fruto de uma reunião estratégica realizada no último final de semana, que contou com a presença de figuras de peso do cenário político baiano, incluindo o senador Jaques Wagner (PT) e o próprio governador Jerônimo Rodrigues. Geraldo Júnior, membro do Movimento Democrático Brasileiro (MDB), tem fortalecido sua relação com o Partido dos Trabalhadores (PT), especialmente através de sua aproximação com Jaques Wagner desde o início do governo de Rodrigues. Essa aliança estratégica parece ter sido um fator decisivo para a escolha de seu nome como representante para a corrida eleitoral na capital.

Na última quinta-feira (28), o Partido dos Trabalhadores (PT) de Livramento decidiu, em reunião realizada na residência do presidente do partido, lançar os nomes dos pré candidatos, Chiquinho e do médico bolsonarista, Valdirando Silva para a prefeito do município, marcando uma ruptura política ao decidir não apoiar o candidato do atual prefeito, Ricardinho Ribeiro. A decisão é especialmente notável considerando que, em 2022, Ricardinho foi um dos primeiros prefeitos da Bahia a declarar apoio a Lula, Jerônimo e Otto Alencar, nomes proeminentes do PT. Tal atitude de não reconhecimento surpreendeu o grupo de Ricardinho, que proporcionou uma votação recorde aos candidatos do então governador, Rui Costa. Adicionalmente, gerou questionamentos o apoio ao PT local de Afonso Florence, secretário da Casa Civil, que obteve uma votação modesta em Livramento, e de Neusa Cadore, deputada estadual, bem como do presidente estadual do partido, Éden Valadares. O cenário local mostra-se, portanto, em contraste com as declarações anteriores do governador Jerônimo, que em sua visita ao município afirmou que o candidato do governo seria o indicado por Ricardinho. Isso levanta questões se tal declaração foi uma cortesia ao prefeito, que organizou uma calorosa recepção ao chefe do executivo estadual.

A executiva do partido Avante (estadual e municipal) realizou uma reunião nesta segunda-feira (18) e definiu que o deputado federal Pastor Sargento Isidório é pré-candidato à prefeitura de Salvador no ano que vem.  Na semana passada, Isidorio chegou a colocar seu nome à disposição do grupo governista, mas fez grandes elogios ao vice-governador Geraldo Júnior (MDB). "Colocarei meu nome, mas deixando claro que estarei sempre à disposição do grupo”, compelgou o parlamentar. Em 2020, o parlamentar disputou ocoleito municipal e recebeu mais de 64 mil votos. 

Na última segunda-feira, dia 11 de setembro, o panorama político de Ibicoara, município situado na Chapada Diamantina, Bahia, sofreu um revés importante com a manifestação pública de apoio a Haroldo Aguiar, ex-prefeito e integrante do Partido Social Democrático (PSD). Nomes significativos da política baiana, como o Senador Angelo Coronel, o Deputado Federal Diego Coronel e o Deputado Estadual Marquinho Viana, juntaram-se para apoiar a pré-candidatura de Aguiar à prefeitura da cidade nas eleições de 2024. Haroldo Aguiar já ocupou o cargo de prefeito de Ibicoara e pretende reassumir o comando da cidade. Sua decisão de concorrer novamente ao cargo vem respaldada pelo apoio de figuras políticas influentes na Bahia. Angelo Coronel, senador baiano, destacou a habilidade de Aguiar para liderar e impulsionar avanços na região. Seu filho, o Deputado Federal Diego Coronel, enfatizou a relevância de Ibicoara na Chapada Diamantina e a importância de um líder experiente para gerir os desafios da localidade. "O apoio a Haroldo Aguiar é um sinal claro de nosso compromisso com o crescimento da cidade e da região", declarou. Por sua vez, o Deputado Estadual Marquinho Viana expressou a importância da unidade política para edificar um futuro auspicioso para o município.

O ministro Ricardo Lewandowski, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), fixou prazo de três dias para que a campanha do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) explique gastos durante as eleições presidenciais que somam R$ 620 mil. "A Assessoria de Exame de Contas Eleitorais e Partidárias – Asepa, ao realizar o exame das contas dos candidatos eleitos, identificou falhas na prestação de contas e sugere a adoção de diligências aos prestadores de contas", diz o ministro da decisão, que também menciona o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB). Segundo o Poder 360º, um dos pontos questionados é com relação a um gasto de R$ 196 mil com impressão de adesivos que não foi devidamente comprovado. Há ainda o valor de R$ 146 mil também usados para impressões de material gráfico sem registro na prestação. O levantamento menciona ainda R$ 70 mil usados para "impulsionar conteúdo irregular", além de valores de passagens aéreas (R$ 24 mil) e diárias (R$ 3,8 mil) que teriam sido "duplicados na prestação de contas". Sobre o assunto, a campanha de Lula afirmou que os questionamentos feitos pelo TSE serão respondidos dentro do prazo estipulado.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, deu prazo de 24 horas ao Partido Liberal (PL) para a apresentação de relatório completo da auditoria que identificou “desconformidades irreparáveis de mau funcionamento” em modelos de urnas usadas nas eleições presidenciais deste ano, que deu a vitória ao presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Com base neste levantamento, o partido do presidente Jair Bolsonaro pediu a anulação de votos feitos em modelos de urnas UE2009, UE2010, UE2011, UE2013 e UE2015 nas eleições de 2022. “As urnas eletrônicas apontadas na petição inicial foram utilizadas tanto no primeiro turno quanto no segundo turno das eleições de 2022. Assim, sob pena de indeferimento da inicial (a solicitação do PL ao TSE), deve a autora aditar a petição inicial para que o pedido abranja ambos os turnos das eleições”, informou Moraes, em texto divulgado pelo tribunal. O questionamento apresentado pelo PL foi assinado pelo advogado Marcelo Luiz Ávila de Bessa, e cita o laudo técnico de auditoria feito pelo Instituto Voto Legal (IVL), contratado pela legenda, que teria constatado “evidências contundentes de mau funcionamento” nestes equipamentos.  Os problemas alegados teriam sido registrados nos arquivos “logs de urna”. Fonte: CNN Brasil

Um recurso apresentado pelo Partido Liberal  (PL) solicitou ao Tribunal Superior Eleitoral a verificação extraordinária do resultado do segundo turno das eleições. O pedido foi feito pelo partido do presidente Jair Bolsonaro, na terça-feira (22). Sem apresentar qualquer prova de fraude, o PL pediu a invalidação dos votos de mais de 250 mil urnas. O partido entregou ao TSE um relatório encomendado a uma consultoria privada. Na opinião dessa consultoria, as urnas anteriores ao modelo 2020, que têm um número de série único, deveriam apresentar um número individualizado. A consultoria alega que somente assim seria possível fazer uma auditagem. Essas urnas representam cerca de 60% do total usado nas eleições. Apesar dos argumentos, as entidades fiscalizadoras asseguram que a ausência deste número de série não significa que os resultados estejam comprometidos ou que não seja possível associar os boletins a cada urna. Isso porque esse número não é a única forma de identificação nem o que confere autenticidade à urna. Cada urna eletrônica, mesmo de modelo mais antigo, possui um certificado digital único. Esse certificado não se repete e é usado para assinar digitalmente os arquivos de cada urna. Isso permite a verificação individual dos equipamentos e do sistema. Chama a atenção no relatório o fato de o PL não ter pedido a invalidação das mesmas urnas que também foram usadas no primeiro turno, quando o PL elegeu a maior bancada da Câmara dos Deputados e também quando foram eleitos 27 senadores e os governadores de 14 estados e do Distrito Federal. Todos os modelos de urnas utilizados nas eleições desse ano passaram por mais de dez etapas de testes, de verificação e inspeções. Essas análises foram realizadas interna e externamente, envolvendo especialistas das mais diversas áreas e entidades. Após as eleições, entidades fiscalizadoras nacionais e observadores internacionais já atestaram a integridade e a segurança das urnas e do sistema eleitoral. O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre de Moraes, deu prazo de 24 horas para que o PL apresente os dados completos, inclusive do primeiro turno, já que ambos os turnos usaram as mesmas urnas. Se o partido não cumprir, a ação pode ser rejeitada pelo TSE.

Por meio da uma nota enviada à imprensa, o Partido Liberal destacou que termina apenas no mês de dezembro a fiscalização que está realizando sobre o resultado das eleições deste ano. No comunicado, a sigla presidida por Valdemar Costa Neto negou a informação de que irá questionar o resultado do pleito, que deu a vitória a Lula (PT) ante Jair Bolsonaro (PL). “Está em andamento. Ainda não foi divulgada qualquer versão final do relatório, temos estudos em andamento. A versão publicada pelo Antagonista é obsoleta e não está assinada por ninguém”, diz o PL no comunicado. Em um relatório divulgado pelo site O Antagonista na terça-feira (15), o PL diz não ser “possível validar os resultados gerados em todas as urnas eletrônicas de modelos 2009, 2010, 2011, 2013 e 2015”.

O Partido Liberal, presidido por Valdemar Costa Neto, vai pedir ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a anulação das eleições de 2022, quando Lula (PT) venceu o atual presidente e também filiado da legenda, Jair Messias Bolsonaro (PL). Conforme O Antagonista, na ação, que está sendo finalizada, o PL leva em conta ao menos duas auditorias sobre urnas e questiona suposta parcialidade do TSE. Em um dos relatórios de fiscalização, eles partem da premissa de mau funcionamento das urnas eletrônicas antigas. O partido conclui não ser "possível validar os resultados gerados em todas as urnas eletrônicas de modelos 2009, 2010, 2011, 2013 e 2015". Segundo eles, estudos estatísticos teriam identificado "interferência indevida nos percentuais de votação dos candidatos". O documento, obtido pelo Antagonista, é assinado por Carlos Rocha, presidente do Instituto Voto Legal (IVL); seu vice Márcio Abreu, engenheiro eletrônico, e o membro associado Flávio Gottardo de Oliveira, engenheiro aeronáutico, ambos formados no Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA). "Para encontrar evidências de que este grupo de urnas não teria funcionado corretamente, foi realizada uma análise inteligente dos dados contidos nos arquivos Log de Urna de todos os modelos de urna eletrônica, utilizados nas eleições de 2022."

Reprodução, O Antagonista

Na ação que está sendo finalizada, o PL também deverá atacar a decisão dp presidente do TSE, Alexandre de Moraes, de arquivar as denúncias sobre a suposta falha na inserção de propagandas do presidente em rádios e a atuação do TSE no combate às fake news, sob o argumento de que houve parcialidade do tribunal. 

O Ministério da Defesa divulgou uma nota na manhã desta quinta-feira (10) afirmando que o relatório das Forças Armadas sobre as eleições não exclui a possibilidade de fraude ou inconsistência nas urnas. “O Ministério da Defesa esclarece que o acurado trabalho da equipe de técnicos militares na fiscalização do sistema eletrônico de votação, embora não tenha apontado, também não excluiu a possibilidade da existência de fraude ou inconsistência nas urnas eletrônicas e no processo eleitoral de 2022”, diz a nota. “Não é possível assegurar que os programas que foram executados nas urnas eletrônicas estão livres de inserções maliciosas que alterem o seu funcionamento”, acrescenta o texto.

O Ministério da Defesa entregou nesta quarta-feira (9), ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o relatório que a pasta fez sobre o sistema eleitoral. O relatório afirma que não investigou crime eleitoral. "Assinalo que o trabalho restringiu-se à fiscalização do sistema eletrônico de votação, não compreendendo outras atividades, como, por exemplo, a manifestação acerca de eventuais indícios de crimes eleitoral", diz o texto. O relatório pede que o TSE analise dois pontos: "Do trabalho realizado, destaco dois pontos. Primeiro, foi observado que a ocorrência de acesso à rede, durante a compilação do código-fonte e consequente geração dos programas (códigos binários), pode configurar relevante risco à segurança do processo. Segundo, dos testes de funcionalidade, realizados por meio do Teste de Integridade e do Projeto-Piloto com Biometria, não é possível afirmar que o sistema eletrônico de votação está isento da influência de um eventual código malicioso que possa alterar o seu funcionamento". A Defesa pede que o TSE analise esses dois aprimoramentos no futuro: "Em consequência, solicito à Corte Eleitoral atender ao sugerido pelos técnicos militares no sentido de: - realizar uma investigação técnica para melhor conhecimento do ocorrido na compilação do código-fonte e de seus possíveis efeitos; e - promover a análise minuciosa dos códigos binários que efetivamente foram executados nas urnas eletrônicas", completou. Após o segundo turno, demais entidades fiscalizadoras, como o Tribunal de Contas da União (TCU) e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), atestaram que o sistema eleitoral é seguro e imune a qualquer vício ou irregularidade. A missão da Organização dos Estados Americanos (OEA) que observou as eleições no Brasil também disse que as eleições transcorreram de forma transparente e que as urnas eletrônicas demonstraram mais uma vez a eficácia. A missão de observadores da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) afirmou que a eleição no Brasil obedeceu aos padrões internacionais de segurança.

Nota do TSE

Após a Defesa ter divulgado o relatório, o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, escreveu uma nota. Veja a íntegra:

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recebeu com satisfação o relatório final do Ministério da Defesa que, assim como todas as demais entidades fiscalizadoras, não apontou a existência de nenhuma fraude ou inconsistência nas urnas eletrônicas e no processo eleitoral de 2022. As sugestões encaminhadas para aperfeiçoamento do sistema serão oportunamente analisadas. O TSE reafirma que as urnas eletrônicas são motivo de orgulho nacional, e as Eleições de 2022 comprovam a eficácia, lisura e total transparência da apuração e totalização dos votos.