Carbonizadas, vítimas do acidente na BR-116 serão identificadas por DNA e liberadas maio
A identificação oficial das quatro vítimas do grave acidente que envolveu um carro e uma carreta na manhã de sábado (11) na BR-116, levará cerca de 2 meses e dependerá de exames de DNA. De acordo com informações do Instituto Médico Legal de Jequié ao Blog Marcos Frahm, a lentidão no reconhecimento das vítimas se deve ao estado dos corpos, que ficaram carbonizados, na batida seguida de incêndio. O acidente aconteceu por volta das 09h30 no Km-696 da BR-116, entre os municípios de Jequié e Manoel Vitorino. Estavam no carro Vectra com placa de Diadema/SP um homem de 47 anos, Agrimaldo Gomes Oliveira, natural de Feira de Santana/BA, motorista do veículo, a sua esposa, uma mulher de 45, Cremilda de Queiroz e as duas filhas: uma jovem de 19 anos, Waine Taine Queiroz Oliveira e uma criança de 6, Wendy Tainá Queiroz Oliveira. O ocupante do outro veículo era um homem de 49 anos, que não sofreu nenhum ferimento. Ele dirigia um caminhão-tanque carregado de combustível. Segundo a Polícia Rodoviária Federal, investigações preliminares apontam que o homem que levava a família perdeu o controle do carro e invadiu a contramão em uma curva, colidindo de frente com o caminhão. A família morreu ainda no local do acidente. Eles seguiam de São Paulo para a cidade de Santo Estêvão/BA, para rever familiares. Ainda conforme o IML informou, nesta terça-feira (14), serão colhidas amostras de sangue de parentes das vítimas para identificação de forma oficial e liberação dos corpos.