Queda de avião em São Paulo resulta em cinco mortes; todas as vítimas eram de Salvador
Todos os cinco mortos na queda de um avião de pequeno porte na noite de quarta-feira (23), durante uma tempestade, residiam em Salvador, na Bahia. A aeronave pertencia à empresa de táxi aéreo Abaeté Aviações, com sede na capital baiana. O acidente ocorreu em Santa Branca, na região do Vale do Paraíba, no interior de São Paulo. As vítimas eram funcionárias da empresa, que presta serviços de fretamento e aeromédico. O grupo, composto pelo comandante, copiloto, mecânico, médica e enfermeiro, retornava de um serviço realizado em Santa Catarina e faria uma parada para abastecimento em Belo Horizonte, antes de seguir de volta para Salvador. O comandante Jefferson Rodrigues Ferreira, natural de Guanambi, no sudoeste da Bahia, atuava como piloto há 13 anos e acumulava mais de 5 mil horas de voo. Ele era casado e não tinha filhos. A médica Sylvia Rausch Barreto, nascida em Pedra Azul, Minas Gerais, foi confirmada por amigos. Sylvia estudou no Colégio Gregor Mendel, em Salvador, e formou-se em medicina pelo Centro Universitário Unifas (Unime) em 2020. Ela possuía inscrição no Conselho Regional de Medicina da Bahia (Cremeb) e era sócia de uma loja de manutenção de celulares e computadores. O copiloto Dulcival da Conceição Santos, de 39 anos, nasceu em Simão Dias, próximo a Aracaju, e morava no bairro da Boca da Mata, em Salvador. Após se mudar para a capital, Dulcival começou os estudos na aviação e ingressou na área. Ele não era casado e não tinha filhos. O mecânico Joseilton Borges, de 53 anos, natural do bairro de Itapuã, em Salvador, era casado e tinha duas filhas. Ele trabalhava na Abaeté Aviações há cerca de três anos, somando 17 anos de experiência como mecânico, e era dirigente do Sindicato dos Aeroviários da Bahia. Erisson Silva também morava em Salvador, era casado e não tinha filhos.
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