Professores de universidades federais iniciam greve em todo o país
A partir desta segunda-feira (15), professores de universidades, institutos federais e polos tecnológicos em todo o país estão em greve. A Universidade Federal do Sul da Bahia, em Itabuna, é uma das instituições afetadas pela paralisação, que ocorre nas cinco regiões do Brasil. A categoria reivindica um reajuste salarial de 22%, a ser dividido em três parcelas iguais de 7,06% —a primeira ainda para este ano e as outras para 2025 e 2026. Além disso, os professores demandam a equiparação dos benefícios e auxílios com os dos servidores do Legislativo e do Judiciário. O Ministério da Educação (MEC) divulgou uma nota informando que as equipes da pasta têm participado de mesas de negociação, tanto a nível nacional quanto em mesas específicas, buscando alternativas de valorização dos servidores da educação. O governo Lula (PT) destacou o reajuste de 9% promovido no ano passado para todos os servidores. Entre as instituições ligadas à ANDES (Associação Nacional dos Docentes do Ensino Superior) que anunciaram a greve estão o Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG), Instituto Federal do Piauí (IFPI), Universidade Federal de Brasília (UnB), Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Universidade Federal de Viçosa (UFV), Universidade Federal do Cariri (UFCA), Universidade Federal do Ceará (UFC), Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Universidade Federal do Pará (UFPA), Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) e outras.
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